Mania da perseguição, in reversu

Enfim, vive-se uma micro-cultura de apedrejamento da vítima.

Ela não se sente perseguida. Não. O resto da matilha é que sente vontade de ferrar, rasgar e arrasar. Por vezes obliterar. Precisa perseguir.

E então uma pobre alma, que por acaso deu ares de importante quando não queria mais que fazer o mesmo golpe num famosíssimo jogo de luta, levando os restantes à frustração, deu por si a ser cercado, cheirado, mastigado, atropelado, fustigado.

Uma filha da putice!

Obviamente, como Newton demonstrou, para cada acção, uma reacção. E eis que a nossa vítima decidiu elaboradamente, se bem que também desajeitadamente, disparar em todas as direcções.

Resultado? Perpetuação de um ciclo. Este nosso amigo vai levar com um TGV pelo cu adentro.

A ver se te integras, CHU-CHU...

O TGV dou-o eu. Falta a regueifa. A tua...